Na madrugada de 21 de setembro, o Stádio Olímpico de Roma virou o palco do Derby della Capitale. A expectativa era alta: duas equipes com histórias entrelaçadas, torcedores fervorosos e a primeira rodada da Série A já mostrando quem quer abrir vantagem. O relógio marcava 10h30 (UTC) quando a bola rolou, sob o olhar atento do árbitro Simone Sozza.
Resumo minuto a minuto
O início foi marcado por pressão alta da Roma, que logo provocou um erro da Lazio. Aos 38 minutos, Lorenzo Pellegrini recebeu um passe na entrada da área e, após driblar o marcador, bateu firme no canto direito do gol adversário. O gol saiu debaixo da Curva Norte, alimentando o canto da torcida local e colocando o Roma na frente.
Antes do intervalo, a Lazio viu seu meio-campo sofrer um baque: Fisayo Dele‑Bashiru saiu machucado aos 13 minutos, substituído por Reda Belahyane. O técnico Maurício Sarri, à beira do vestiário, decidiu mudar a formação na pausa, colocando Cataldi e o próprio Pellegrini (brasileiro, mas aqui tratado como jogador da Roma) no lugar de Rovella e Nuno Tavares. As mudanças, porém, não bastaram para reverter o placar.
O segundo tempo trouxe a chance que pode ter mudado tudo. Aos 53 minutos, Boulaye Dia recebeu a bola dentro da área e ficou cara a cara com o goleiro da Roma. O lance parecia simples, mas o atacante chutou por cima do travessão, desperdiçando a oportunidade de empatar.
Nos momentos finais, a partida virou um verdadeiro teste de disciplina. No minuto 85, Reda Belahyane recebeu um vermelho direto por uma falta perigosa dentro da área. Pouco depois, Cataldi (Lazio) e Ndicka (Roma) foram advertidos com cartões amarelos. O ápice da tensão chegou nos acréscimos, quando Guendouzi foi expulso por protestar com o árbitro, somando outro vermelho ao placar de cartões.
Análise tática e repercussões
A postura das duas equipes pode ser descrita como um xadrez tático. A Roma, comandada por José Mourinho, optou por um bloqueio defensivo sólido, explorando a rapidez de Pellegrini nos contra‑ataques. O uso de pressão alta no meio‑campo forçou a Lazio a cometer erros, como o turnover que acabou resultando no gol.
Já a Lazio, sob o comando de Sarri, tentou impor um jogo de posse, mas acabou comprometida pela falta de opções ofensivas no ataque. A substituição de Boulaye Dia por um atacante mais veloz ao fim do primeiro tempo mostra a tentativa de criar urgência, porém a ausência de finalização fez a estratégia fracassar.
- Pontuação pós-jogo: Roma soma 9 pontos em quatro partidas, mantendo a liderança da Série A.
- Lazio acumula três derrotas em quatro jogos, colocando pressão sobre Sarri para reverter a situação nas próximas rodadas.
- Os cartões vermelhos podem gerar suspensões importantes para a Lazio, afetando a escalação contra o próximo adversário.
O clássico ficou marcado não só pelo placar enxuto, mas pela intensidade dos confrontos físicos e pelas decisões de arbitragem que influenciaram diretamente o desenrolar da partida. Para a Roma, o resultado reforça a confiança em um esquema que combina solidez defensiva e rapidez nos contra‑ataques. Para a Lazio, o desafio agora é encontrar alternativas táticas que tragam mais equilíbrio entre posse e criação de oportunidades.
Com o clássico encerrado, a cidade de Roma respira aliviada pelos seus vencedores, enquanto os torcedores da Lazio aguardam ansiosos por respostas ao técnico e pelos próximos ajustes antes do próximo confronto da temporada.
Esse gol do Pellegrini foi puro instinto. O cara tá numa fase de gênio, mano. Não vi ninguém da Lazio sequer tentar marcar direito. Foi tipo um passe de cinema e ele só teve que encostar.
Eu tava na arquibancada, a vibração foi tipo um terremoto. A Curva Norte tava pra cima, a Lazio nem respirou depois disso.
Essa Lazio tá uma piada! Sarri tá perdido, tá tentando transformar o Derby em um jogo de xadrez... mas esqueceu que é futebol! A equipe tá sem alma, sem raça, sem coração! E o Dia? Tá mais perdido que eu no metrô de São Paulo! Chutou por cima do travessão?! Isso não é erro, é vergonha! E ainda teve coragem de expulsar o Belahyane por uma falta que nem era tão ruim?! A arbitragem tá a favor da Roma, isso é óbvio! Não tem mais jeito, a Lazio tá acabada!
Interessante como a Roma priorizou compactação e transição rápida. O bloqueio em 4-2-3-1 com Pellegrini como pivô ofensivo forçou a Lazio a jogar longo e perder posse. A falta de profundidade no ataque da Lazio, combinada com a ausência de um centroavante de referência, foi fatal. O sistema de Sarri exige precisão técnica que eles não têm mais. A pressão alta só funciona se o meio campo estiver coeso. Eles não estão.
Resultado: 1x0 e crise estrutural.
Eu acho que o Mourinho fez exatamente o que precisava: não tentou ganhar por brilho, mas por eficiência. O time jogou com o cérebro, não só com os pés. E isso é o que faz um grande técnico. A Lazio queria dominar, mas esqueceu que em um derby, o que importa é o resultado, não o estilo.
Se eu fosse torcedor da Lazio, não ficaria só bravo. Ficaria pensando: como vamos reconstruir isso? Porque o time tá com medo, não com fome.
Na verdade, o gol foi aos 38 minutos e 17 segundos. O árbitro marcou aos 38, mas o cronômetro do estádio registrou 38:17. E a substituição do Dele-Bashiru foi aos 12:58, não aos 13. A reportagem está imprecisa. Isso importa. Detalhes definem credibilidade. E a Lazio não perdeu por falta de tática. Perdeu por falta de concentração. Um único erro, e o jogo mudou. É isso.
Eu vi o jogo e fiquei impressionado com a disciplina da Roma. Nenhum jogador saiu do lugar. Nenhum erro de posicionamento. E o Pellegrini? Tá com uma confiança que eu não via desde o tempo do Totti. A Lazio tentou, mas não tinha ninguém para quebrar o bloqueio. O Boulaye Dia perdeu a chance mais fácil da temporada. Isso dói. Mas o pior foi o vermelho do Guendouzi. Tava tudo já decidido, e ele ainda quis brigar. Isso não é paixão, é falta de cabeça.
Observa-se que a dinâmica de jogo evidenciou uma superioridade tática da equipe da casa, cuja estrutura defensiva foi meticulosamente organizada. A ausência de um centroavante eficaz na equipe visitante, aliada à incapacidade de manter pressão constante, resultou em uma desvantagem estratégica insuperável. O cartão vermelho no minuto 85 foi legítimo, considerando a gravidade da ação. O resultado, embora apertado, reflete a eficácia do modelo implementado por José Mourinho.
Se a Lazio quer voltar a ser competitiva, precisa parar de tentar copiar o Barcelona e começar a jogar como uma equipe de Roma. O que o time precisa é de garra, não de passes de 5 toques. O Pellegrini tá jogando como um líder. O que os jovens da Lazio precisam é de um exemplo, não de um sistema. E o Sarri? Ele tá mais preocupado com o posicionamento do que com o coração do time. Isso não vai vencer um derby. Não importa quantos passes você faça, se não tiver fome, perde.
Se a Roma ganhou foi porque a Lazio não soube jogar. Todo mundo sabe que o Pellegrini é o melhor jogador do jogo. Mas o que o Sarri tá fazendo? Ele tá treinando um time de amadores. E o goleiro da Roma? Nem comentar. O dia que a Lazio perder de 5 a 0 é porque ninguém vai se importar mais. O clássico tá virando uma piada. E os torcedores? Tão tristes. A gente merece mais que isso.
É lamentável que o futebol moderno tenha se tornado um exercício de tática e não de paixão. A Lazio, com sua tradição de jogadores criativos, foi reduzida a uma máquina ineficiente. A Roma, por outro lado, exibe uma estética de sobrevivência. Onde está a beleza? Onde está o espírito? O Derby da Capitale não deveria ser um jogo de números e pressão. Deveria ser uma celebração da alma do futebol. O que vimos foi um funeral.
Essa Lazio tá mais desorganizada que um grupo de estudantes na última semana de aula. Pellegrini fez o gol, mas o resto do time tá dormindo. E o Sarri? Ele tá mais preocupado com o sistema do que com o futebol. A Lazio não precisa de mais passes. Precisa de um líder. Um cara que grita, que corre, que não tem medo. Onde está o verdadeiro espírito da Lazio? Não tá no banco. Está no chão.
Eu vi o jogo e fiquei pensando: por que a Lazio não chutou mais? O time tinha espaço, tinha jogadores, tinha tempo. Mas só ficou passando. O Pellegrini fez o gol, mas o resto do time não ajudou. A Lazio tá com medo. E o Mourinho? Ele tá sabendo exatamente o que tá fazendo. É tipo um xadrez, mas o adversário não tá jogando.
Eu fiquei emocionado com o Pellegrini. Ele tá representando tudo que a Roma significa. Coração, garra, inteligência. E a torcida? A torcida tava cantando como se fosse a final da Champions. A Lazio tá precisando de um novo rumo, não de um novo técnico. Precisa de uma nova alma. E a gente, torcedores, tem que continuar acreditando. Porque futebol é isso: é esperança. Mesmo quando tudo parece perdido.
Esse foi um dos jogos mais intensos que eu já vi! A Roma jogou com o coração, a Lazio com a cabeça. E o coração venceu. Mas não é só isso. O que me emocionou foi a torcida. Mesmo depois do gol, mesmo com o vermelho, o povo continuou cantando. Isso é futebol. Isso é paixão. A Lazio vai se recuperar. Eu sei. Porque o amor por esse clube é maior que qualquer derrota. E a Roma? Ela mereceu. Parabéns, Roma. Vocês fizeram história hoje.
Que jogo chato. A Roma só ficou esperando. A Lazio não fez nada. O Pellegrini fez um gol e acabou. O resto foi tudo chato. E ainda tiveram que expulsar o Guendouzi por nada. Isso é injusto. O futebol tá virando um tribunal. Eu prefiro assistir ao futebol de 2000. Era melhor. Agora é tudo calculado. Sem graça.
Essa Lazio e o Sarri ta tudo errado. O Pellegrini ta no top 5 do mundo e eles nem notam. O Dia ta mais lento que um caracol. E o vermelho? Foi uma fala do árbitro que não tinha nada a ver. O goleiro da Roma ta com sorte. O jogo foi uma merda. E o Mourinho? Ele tá com o time na mão. Mas isso não é futebol, é estratégia de guerra. Eu quero ver um jogo bonito, não um jogo de computador.
Eu acho que a Lazio merecia mais. O Pellegrini foi ótimo, mas a Roma teve muita sorte. O gol foi um erro da defesa. E o vermelho do Belahyane? Foi injusto. O Guendouzi só gritou. Isso não é expulsão. A arbitragem tá errada. A Lazio tá sendo prejudicada. E o Sarri? Ele tá tentando. Mas não tem apoio. A torcida tá desanimada. E eu? Eu tô triste.
Esse jogo me fez lembrar por que eu amo o futebol. Não pelo placar, mas pela emoção. A Roma não jogou perfeito, mas jogou com alma. A Lazio tentou, mas parece que perdeu a confiança. E o Pellegrini? Ele tá vivendo o melhor momento da carreira. Mas o que me emocionou foi a torcida. Mesmo depois do vermelho, mesmo com o placar apertado, ninguém parou de cantar. Isso é o que importa. A paixão. O futebol não é só vitória. É isso: o coração que bate no estádio, mesmo quando tudo parece perdido.
Interessante como a Roma transformou o Derby em um jogo de pressão psicológica. O bloqueio defensivo não era só tático - era uma mensagem: 'Você não vai passar'. E a Lazio, com sua tradição de jogo ofensivo, foi paralisada pela insegurança. O gol do Pellegrini não foi um acaso. Foi a materialização da tensão acumulada. O vermelho do Belahyane? Um sintoma. O Guendouzi? Um grito de desespero. A Lazio não perdeu por falta de talento. Perdeu por falta de coragem. E o Mourinho? Ele não treina time. Ele treina mentes.
Apesar do resultado, o desempenho da equipe visitante demonstrou fragilidades estruturais que transcendem o âmbito técnico. A ausência de um centroavante eficaz, aliada à incapacidade de manter a posse de bola em zonas críticas, comprometeu a eficácia tática. A arbitragem, embora imparcial, foi submetida a pressões externas que influenciaram decisões críticas. O cartão vermelho no minuto 85 foi legítimo, mas o clima de tensão gerado pela atmosfera do estádio pode ter impactado a objetividade do árbitro. A Roma, por sua vez, exerceu uma superioridade psicológica que não pode ser desconsiderada.