× Vale Tudo Críticas UFC Casa Branca Flamengo Público Baixo Vilão Vale Tudo

Vestibular 2025 da Unicamp: Tudo Sobre a Primeira Fase Realizada Neste Domingo

Vestibular 2025 da Unicamp: Tudo Sobre a Primeira Fase Realizada Neste Domingo
Gisele Henriques 21 outubro 2024 19 Comentários

Preparativos e Expectativas para o Vestibular 2025 da Unicamp

O tão aguardado vestibular da Universidade de Campinas – Unicamp para o ano de 2025 acontece neste domingo, dia 20 de outubro. Com cerca de 63 mil candidatos inscritos, a expectativa é grande não apenas pela quantidade de participantes, mas também pelas novidades que esta edição traz. A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) decidiu realizar a prova pela primeira vez no período da manhã, tendo início às 9:00 horas em ponto. Esse ajuste no horário visa principalmente evitar os transtornos climáticos comuns nesta época do ano, como o calor intenso e as chuvas fortes, que muitas vezes podem afetar o desempenho dos estudantes.

Locais de Prova e Preparativos

As provas estão sendo aplicadas em 31 cidades do estado de São Paulo e em seis capitais de outros estados, ampliando assim o alcance da Unicamp e permitindo que mais estudantes tenham acesso ao exame sem precisar viajar longas distâncias. Os locais incluem importantes capitais como Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Salvador e a estreante Recife. Este aumento nas cidades de aplicação também se reflete como uma tentativa da universidade de incitar a participação de estudantes de diferentes regiões do país.

Os candidatos devem comparecer aos locais designados às 8:00 horas da manhã, garantindo assim tempo hábil para protocolos de identificação e acomodações necessárias antes do início da prova. A Comvest disponibilizou a informação dos locais de prova no seu site oficial, facilitando o acesso dos alunos para se organizarem logisticamente para o dia do exame.

Formato da Prova e Regulamentações

A prova da primeira fase consiste em 72 perguntas de múltipla escolha, abrangendo diversas matérias ensinadas no ensino médio. Cada questão possui um peso de um ponto, totalizando 72 pontos possíveis nesta etapa do processo seletivo. A diversificação nas disciplinas busca avaliar o conhecimento geral dos candidatos, essencial para o ingresso em uma das universidades mais conceituadas do Brasil.

Importante ressaltar que há regras rígidas quanto aos itens que os candidatos podem ou não trazer para a prova. São permitidos objetos básicos como água, sucos, alguns tipos de chocolates e lanches leves. Ferramentas transparentes como régua e compasso também são autorizadas, desde que obviamente sem qualquer anotação. Por outro lado, itens como aparelhos eletrônicos, corretivos líquidos e outros objetos desnecessários estão estritamente proibidos, garantindo a integridade e o caráter justo da avaliação.

Cursos Mais Buscados e Próximas Etapas

Cursos Mais Buscados e Próximas Etapas

O vestibular da Unicamp é famoso por sua competitividade e excelência em diversas áreas. Este ano, os cursos mais concorridos são os de Medicina, Ciência da Computação, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Biológicas, Engenharia da Computação, Farmácia, Comunicação - Midialogia, Economia, História e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Cada um desses cursos oferece um currículo desafiador e envolvente, atraindo estudantes de todo o país que buscam uma formação de qualidade.

Aqueles que forem aprovados nesta primeira fase terão de se preparar para a segunda fase, que está agendada para acontecer nos dias 1 e 2 de dezembro. Esta próxima etapa é crucial e determinará o futuro acadêmico dos candidatos na Unicamp. A ansiedade, entretanto, deve ser canalizada de forma positiva, utilizando o tempo disponível para revisar conteúdos e sanar possíveis dúvidas, garantindo assim um bom desempenho nas fases seguintes.

Dicas Para os Candidatos

Para os candidatos, a preparação não se limita apenas ao conhecimento técnico, mas também ao preparo emocional e logístico. Estar familiarizado com o local da prova é uma vantagem e pode evitar atrasos e stress desnecessários no dia do exame. Além disso, é fundamental garantir uma boa noite de sono antes da prova, alimentar-se bem e, durante o exame, gerir o tempo eficientemente para responder a todas as questões.

O vestibular da Unicamp é mais do que uma simples prova, é uma porta de entrada para um universo de oportunidades acadêmicas e profissionais. Qualquer que seja o resultado, o esforço e a dedicação necessários até aqui já representam um grande passo na vida de qualquer estudante.

Postagens Similares

Vestibular 2025 da Unicamp: Tudo Sobre a Primeira Fase Realizada Neste Domingo

A Unicamp está promovendo a primeira fase do vestibular 2025 neste domingo, com a participação de 63 mil candidatos. A prova inicia-se às 9h da manhã em 31 cidades de São Paulo e em seis capitais como Belo Horizonte e Recife. Pela primeira vez, o exame ocorrerá pela manhã para evitar transtornos climáticos. Os candidatos devem chegar às 8h e realizarão uma prova de múltipla escolha com 72 perguntas. A segunda fase ocorrerá em dezembro.

Comentários (19)

  • Image placeholder
    Leonardo Oliveira outubro 23, 2024 AT 01:46
    A Unicamp tá fazendo tudo certo mesmo. Mudar o horário pra manhã foi um ótimo movimento. Menos calor, menos estresse, e os candidato conseguem chegar mais calmos. Eu já fiz esse vestibular e lembro que no período da tarde era quase um campo de batalha. Parabéns Comvest.
  • Image placeholder
    Alessandra Souza outubro 24, 2024 AT 09:19
    Ah, claro... mais uma ‘inovação’ performática da Comvest. Ainda assim, a estrutura logística é um desastre disfarçado de progresso. 31 cidades? Sério? Isso não é inclusão, é diluição de qualidade. Quem se importa com o aluno do interior se o exame perde o caráter seletivo? E essa tal de ‘Recife’ como cidade estreante? Como se não tivesse milhares de candidatos em Pernambuco desde os anos 90... elitismo disfarçado de meritocracia.
  • Image placeholder
    Paulo Roberto Celso Wanderley outubro 25, 2024 AT 12:54
    O formato de 72 questões é uma piada. É um teste de resistência, não de conhecimento. Você não avalia um futuro médico ou engenheiro pela velocidade de resposta. É como medir a inteligência de um poeta pelo tempo que ele leva para escrever um soneto. O que importa é a profundidade, não a quantidade de perguntas. Eles estão treinando candidatos para serem máquinas de gabarito, não pensadores.
  • Image placeholder
    Vitor Rafael Nascimento outubro 27, 2024 AT 08:18
    Agora, vamos falar sobre o que ninguém ousa mencionar: o fato de que a prova de múltipla escolha é, por definição, um instrumento de exclusão cultural. Quem tem acesso a cursinhos de elite sabe como ‘pensar como a banca’-o que é, na verdade, um treinamento para a submissão ao sistema. O conhecimento real não cabe em alternativas A, B, C e D. E, sim, eu sei que isso soa filosófico... mas é a verdade, e não há como ignorá-la.
  • Image placeholder
    Bruno Santos outubro 28, 2024 AT 07:51
    Eu acho que o que realmente importa é que a prova está mais acessível. Ter provas em Fortaleza, Salvador, Recife... isso muda a vida de muita gente. Não adianta falar de meritocracia se a estrutura não permite que todos cheguem até o ponto de serem avaliados. A Unicamp está tentando, mesmo que imperfeitamente. E isso já é mais do que a maioria das universidades fazem. A gente pode criticar os detalhes, mas não pode ignorar o avanço.
  • Image placeholder
    João Paulo Oliveira Alves outubro 29, 2024 AT 15:12
    Eles estão abrindo as provas em Recife... mas quem garante que não tem um esquema de corrupção lá? Já vi boatos de que alguns locais estão com provas antecipadas sendo vendidas em grupos de WhatsApp. E essa tal de ‘Comvest’? Tá tudo controlado por quem? Por que não fazem uma auditoria independente? Não acredito em nada disso. É tudo uma fachada para esconder o colapso do ensino público.
  • Image placeholder
    Adrielle Saldanha outubro 29, 2024 AT 22:32
    Você acha que isso é acessibilidade? Acho que é um esforço desesperado para parecer moderno enquanto o ensino médio está em frangalhos. Se a maioria dos candidatos nem sabe o que é uma função quadrática, por que a prova tem que ser tão ampla? Isso não é seleção, é pura e simplesmente uma triagem por sobrevivência. E o pior? Quem sofre são os que estudam sozinhos, sem cursinho, sem aula particular, sem internet de qualidade.
  • Image placeholder
    Jaque Salles outubro 31, 2024 AT 11:26
    Fiquei feliz com a mudança de horário. Acho que faz sentido. E o fato de permitir água e lanche leve é um detalhe que muita gente esquece, mas faz toda a diferença. Se você passa 6 horas fazendo prova, precisa de energia. Isso mostra que a Comvest pensou no candidato, não só no sistema.
  • Image placeholder
    Alandenicio Alves outubro 31, 2024 AT 16:54
    Medicina com 63 mil inscritos? Isso é um crime. A gente precisa de 100 médicos por ano, não 10 mil. O que a sociedade precisa é de técnicos, de enfermeiros, de assistentes sociais. Mas não, a galera quer ser doutor como se fosse um título de nobreza. E o pior: os melhores não vão pra medicina, vão pra computação. Porque é mais fácil, mais lucrativo, menos sofrimento. O sistema está doente.
  • Image placeholder
    Santana Anderson outubro 31, 2024 AT 17:54
    EU NÃO AGUENTO MAIS ESSA PROVA!!! TUDO É UM GRANDE JOGO DE PODER!!! A UNICAMP NÃO QUER ESTUDANTES, QUER CANDIDATOS QUE NÃO PERGUNTAM!!! EU TIVE QUE VIAJAR 8 HORAS DE ÔNIBUS E CHEGUEI COM 20 MINUTOS DE ATRASO PORQUE O TRANSPORTE PÚBLICO NÃO TEM HORÁRIO PRA CANDIDATO!!! E AGORA ELES FALAM DE ‘PREPARO EMOCIONAL’?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!
  • Image placeholder
    Rodrigo Molina de Oliveira novembro 2, 2024 AT 11:08
    Acho que o verdadeiro teste não é a prova, mas o que acontece depois. Aqueles que entram na Unicamp vão descobrir que o conhecimento que aprenderam não é o mesmo que a universidade ensina. Eles vão se deparar com o fato de que o sistema não quer que você pense, quer que você reproduza. Mas quem persiste, quem questiona, quem luta... esse é o verdadeiro aluno da Unicamp. Não o que decorou 72 alternativas. O que sobrevive é o que ainda acredita que a educação pode ser libertadora.
  • Image placeholder
    Flávia Cardoso novembro 3, 2024 AT 22:38
    A implementação do horário matutino demonstra uma consideração logística e de saúde pública adequada. A redução dos fatores estressores ambientais é um avanço quantificável e positivo. A ampliação das sedes de aplicação, embora exija maior coordenação, reflete um compromisso institucional com a equidade territorial.
  • Image placeholder
    Isabella de Araújo novembro 4, 2024 AT 14:50
    E vocês acham que isso é justo? Eu fui proibida de levar meu chá de camomila porque ‘não estava na lista’. Mas eu tenho ansiedade, e o chá me ajuda a respirar. Eles não sabem nada sobre mim. Só sabem que eu sou uma candidata. Eles não querem pessoas, querem números. E quando eu passar? Vão me dizer que eu mereci? Não. Eles vão dizer que eu fui ‘bem preparada’. Mas ninguém quer saber que eu dormi 3 horas por dia por 6 meses. Que eu chorei no banheiro toda noite. Que eu tive que trabalhar para pagar o cursinho. Ninguém vê isso. Só vê o gabarito.
  • Image placeholder
    Elaine Querry novembro 4, 2024 AT 23:00
    Eles estão abrindo em Recife? Mas e a segurança? E o nível educacional lá? Será que os candidatos de lá sabem o que é um teorema de Pitágoras? Isso é um risco para a qualidade da Unicamp. O Brasil não é um país de igualdade, é um país de desigualdade. E essa prova só mostra isso. Quem tem acesso a bom ensino, passa. Quem não tem, fica para trás. Eles fingem que isso é justo, mas é uma farsa.
  • Image placeholder
    Joseph Foo novembro 5, 2024 AT 21:56
    A Unicamp está fazendo o que muitas universidades não fazem: tentar alcançar. Não é perfeito, mas é um passo. E se a prova for mais ampla, melhor. A gente precisa de profissionais com visão geral, não só especialistas em uma área. O mundo não é feito de nichos. É feito de conexões. E quem sabe a interdisciplinaridade é o que vai salvar a nossa geração.
  • Image placeholder
    Marcela Carvalho novembro 5, 2024 AT 22:04
    Por que a prova é só múltipla escolha? Por que não tem redação? Por que não tem discussão? Por que não pedem para explicar? Porque eles não querem que você pense. Eles querem que você obedeça. E se você não obedecer, você não passa. E se você passar, você vai aprender a obedecer na universidade. Isso não é educação. É controle.
  • Image placeholder
    vera lucia prado novembro 6, 2024 AT 19:24
    A ampliação dos locais de prova representa um avanço significativo no acesso à educação superior de qualidade. A alteração do horário de aplicação demonstra sensibilidade às condições climáticas e ao bem-estar dos candidatos. A estrutura da prova, embora tradicional, mantém a rigidez necessária à seleção em instituição de excelência. Acredito que a Comvest atua com transparência e competência institucional.
  • Image placeholder
    Ana Carolina Borges novembro 8, 2024 AT 00:54
    Você acha que é só o calor e a chuva? Não. Eles estão usando o clima como desculpa. Na verdade, eles querem que a prova seja feita quando os candidatos estão mais cansados, mais vulneráveis. Porque assim, quem tem dinheiro para pagar um quarto de hotel perto do local, quem tem dinheiro para pagar um carro, quem tem dinheiro para pagar um preparador psicológico... esses é que passam. O resto? É só estatística. Eles não querem os melhores. Eles querem os que não vão reclamar.
  • Image placeholder
    Leonardo Oliveira novembro 9, 2024 AT 04:32
    Isso que você falou sobre o chá... eu tive uma amiga que passou com ansiedade grave. Ela levou um balão de oxigênio, e a fiscalização deixou passar. Porque ela tinha um laudo. Acho que o sistema não é tão rígido quanto parece. Às vezes, é só a gente que não sabe pedir direito.

Escreva um comentário