Se o nome Robinho ainda aparece nas conversas sobre futebol brasileiro, é porque ele deixou marcas que ninguém esquece. Desde o início humilde nas quadras de São Paulo até os gramados da Europa, a trajetória dele tem altos, baixos e muitas histórias que rendem papo de bar.
Robson de Souza, mais conhecido como Robinho, começou a brilhar nas categorias de base do Santos. Foi lá que ele ganhou o apelido de "menino sapeca" e chamou a atenção do mundo com dribles rápidos e gols de placa. Em 2002, com apenas 20 anos, já era titular absoluto e ajudou o Peixe a conquistar a Libertadores.
O salto para a Europa chegou quando o Real Madrid o contratou. Apesar de não ter sido titular fixo, o brasileiro mostrou o talento que já brilhava no Brasil: velocidade, criatividade e aquele sorriso que irritava adversários. Depois do Madrid, vieram passagens por Milan, Corinthians e vários clubes menores, sempre com a expectativa de que ele fosse "fazer o milagre".
Nos últimos anos, a carreira de Robinho virou manchete mais pelos problemas fora de campo do que pelos gols. Ele foi condenado por agressão a uma ex‑namorada e ficou com restrição de viajar. Por isso, os convites de clubes grandes sumiram, e ele acabou acertando contrato com equipes de menor expressão e até com projetos de futebol amador.
Mesmo assim, o nome ainda tem valor nas redes sociais. Muitos torcedores lembram dos gols de bicicleta, das jogadas de improviso e das celebrações que viraram meme. Se você ainda tem a camisa do Santos com o número 11, vai entender por que a emoção ainda bate forte.
Para quem acompanha o futebol hoje, a lição do Robinho é clara: talento puro abre portas, mas disciplina fora de campo mantém a porta aberta. Seja para reviver os momentos de glória ou para entender os perrengues que ele enfrentou, a história de Robinho serve de alerta e inspiração.
Se quiser acompanhar as notícias mais recentes sobre o ex‑camisa 10, fique de olho na nossa seção de esportes. Sempre trazemos atualizações, análises de jogos e curiosidades que ajudam a entender o que rola nos bastidores do futebol brasileiro.
O sistema judiciário negou mais um recurso da defesa do ex-jogador Robinho, que buscava a redução de sua pena. Robinho cumpre uma sentença de nove anos de prisão por estupro coletivo na Itália em 2013. Sua defesa argumenta que o crime não deveria ser classificado como hediondo no Brasil, pois 'estupro coletivo' não está explicitamente listado como crime hediondo na lei brasileira.
A Justiça de São Paulo rejeitou o pedido da defesa do ex-jogador Robinho para reduzir sua pena pelo crime de estupro coletivo ocorrido em Milão. Robinho está preso desde março, e a decisão mantém a sentença inalterada, sendo vista como um revés para a equipe legal do ex-atleta.