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O Brutalista: Filme Ambicioso de 2025 Com Adrien Brody e Felicity Jones

O Brutalista: Filme Ambicioso de 2025 Com Adrien Brody e Felicity Jones
Gisele Henriques 8 março 2025 19 Comentários

O Brutalista: Uma Jornada Cinematográfica Pioneira

"O Brutalista" está criando um burburinho antecipado antes de sua estreia oficial no Brasil em 20 de fevereiro de 2025. Sob a direção de Brady Corbet, o filme tem chamado atenção não apenas por seu enredo envolvente, mas também pelo elenco estelar e suas ambições artísticas. Adrien Brody e Felicity Jones lideram o elenco interpretando, respectivamente, o arquiteto judeu László Toth e sua esposa Erzsébet. A narrativa segue o casal enquanto eles escapam dos horrores da Europa após a Segunda Guerra Mundial, numa tentativa de recomeçar suas vidas nos Estados Unidos.

Narrado ao longo de impressionantes 3 horas e 35 minutos, o longa-metragem trata de temas universais como imigração, identidade e dilemas éticos. László Toth, protagonista da trama, precisa manobrar entre os novos começos e os desafios que enfrenta, tanto na vida profissional quanto pessoal. Guy Pearce se junta ao elenco como Harrison Van Buren, um cliente cuja complexa relação com László adiciona novas camadas à história.

Indicações ao Oscar e Consolidação da A24

Indicações ao Oscar e Consolidação da A24

A A24, renomada por sucessos impactantes como "Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo", está por trás da produção de "O Brutalista", que já acumulou 10 indicações ao Oscar de 2025. Entre as categorias destacam-se Melhor Filme e Melhor Ator, pela interpretação cativante de Brody. Apesar de ser um dos favoritos na corrida ao Oscar, enfrenta forte concorrência de outras produções como "Anora" e "Ainda Estou Aqui".

"O Brutalista" também se destacou no circuito de premiações já que foi aclamado como Melhor Filme Dramático no Globo de Ouro. Essa aclamação se estendeu ao Festival de Veneza, fortalecendo ainda mais sua posição como um dos títulos obrigatórios de 2025.

Outra faceta notável do filme é sua duração que marca um recorde na história dos Oscars, desafiando as normas tradicionais de tempo de exibição. Considerando sua recepção calorosa em festivais e premiações, expectativas são altas para sua série de lançamento mais ampla.

Para aqueles ansiosos por assistir, "O Brutalista" estará disponível em streaming a partir de maio de 2025, inicialmente na plataforma Prime Video, proporcionando uma oportunidade perfeita para o público que talvez não tenha a chance de assistir nos cinemas.

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O Brutalista, dirigido por Brady Corbet, é um dos filmes mais esperados de 2025. Estreando em fevereiro, o drama aborda migração e identidade através da jornada de um arquiteto e sua esposa nos EUA pós-guerra. Com Adrien Brody no elenco, o filme obteve 10 indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme, e está programado para entrar em streaming em maio.

Comentários (19)

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    yara alnatur março 9, 2025 AT 22:44
    Esse filme vai ser um marco. Adrien Brody já mostrou que consegue transformar silêncio em explosão emocional, e com esse roteiro? Vai ser tipo um filme de arte que te deixa sem fôlego e depois te faz repensar tudo que você acha que sabe sobre imigração e culpa. A24 não erra mais.
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    EDMAR CALVIS março 11, 2025 AT 15:30
    O filme, apesar de sua ambiciosíssima duração - 3h35 -, não é um excesso; é uma necessidade narrativa. A história de László Toth exige tempo para desdobrar-se como uma arquitetura de memória: cada parede, cada viga, cada fissura no assoalho da alma. A pressa é inimiga da profundidade, e o cinema contemporâneo, infelizmente, tem medo de respirar.
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    Beatriz Avila março 13, 2025 AT 01:54
    Alguém mais acha que a A24 tá usando o Holocausto como um filtro de mercado? Tipo... ‘ah, se colocar judeus sofredores + arquitetura moderna + Oscar, aí é arte’. Eles só querem o prêmio, não a verdade histórica. E esse tal de Brody? Parece que ele só atua se tiver um trauma de guerra no currículo.
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    Camila Lasarte março 14, 2025 AT 16:39
    É engraçado como todo mundo se esquece que os imigrantes também foram responsáveis por construir a América do jeito que ela é - e agora, um filme europeu quer nos dizer que só eles sofrem? Não me venha com essa história de ‘universais’... isso é pura exotização disfarçada de arte.
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    alcides rivero março 14, 2025 AT 21:07
    Brasil tá perdendo tempo discutindo filme de europeu. Tinha que ta botando dinheiro em filme nacional com ator brasileiro falando português de verdade, não esse português de filme americano dublado. Eles nem sabem o que é sofrimento de verdade aqui, com fome, violência, corrupção... e agora querem nos fazer acreditar que arquiteto judeu é o centro do mundo?
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    Guilherme Peixoto março 15, 2025 AT 20:30
    3h35? Tô curioso pra ver se o cinema vai ter banheiro no corredor ou se vai ter um serviço de café com pão de queijo durante a sessão. Mas sério, se o roteiro for tão bom quanto o elenco, vai valer cada minuto. Brody com esse rosto? Ele nem precisa falar - só olhar pro chão que já vira cena de cinema.
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    Lilian Wu março 16, 2025 AT 21:21
    Eles estão escondendo algo... por que exatamente esse filme foi lançado em 2025? Por que agora? Por que com esse elenco? Alguém já viu o contrato da A24 com o governo dos EUA? Porque isso aqui é mais do que cinema - é uma operação de soft power. Eles estão remodelando a memória coletiva da guerra. E eu não estou sendo paranoica - estou sendo LÓGICA.
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    João Armandes Vieira Costa março 18, 2025 AT 10:08
    brody é bom mas n tem nada de novo aq... ja vi esse filme 10x na netflix
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    michele paes de camargo março 18, 2025 AT 22:19
    Eu fiquei tão emocionada só de ler o sinopse... imagine ver na tela. A forma como o filme aborda a culpa e a reconstrução... é como se cada quadro fosse um pedaço de um diário escondido. E Felicity Jones? Ela tem essa capacidade de transmitir dor sem um único grito. Isso é atuação de verdade. E o fato de o filme ser longo? É um presente. Ninguém mais se permite isso hoje em dia - e é exatamente por isso que ele vai marcar.
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    Rodrigo Serradela março 20, 2025 AT 11:19
    Se você tá achando que 3h35 é muito, talvez você esteja acostumado com conteúdos que te alimentam em 15 segundos. Esse filme não quer te entreter - ele quer te transformar. E se você não tiver paciência pra isso, não é o filme que tá errado. É o seu tempo.
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    Nova M-Car Reparação de Veículos março 21, 2025 AT 22:33
    Ah, claro, mais um filme onde o europeu é o herói e o brasileiro é só espectador. Mas cadê o filme sobre o arquiteto que construiu o Maracanã e foi apagado da história? Cadê o filme sobre os imigrantes japoneses que viraram fazendeiros e ninguém fala? Esse é só marketing com sofrimento de luxo.
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    Talita Marcal março 23, 2025 AT 13:14
    A A24 está redefinindo o que significa cinema de autor. O filme não é apenas uma narrativa - é um monumento à resiliência humana. E o uso da luz, da sombra, da arquitetura como metáfora emocional? Isso é poesia visual. E o fato de ter sido aclamado em Veneza? É uma confirmação de que a arte ainda existe - mesmo que poucos a reconheçam.
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    Joana Elen março 23, 2025 AT 15:11
    Você acha que isso é só um filme? Pense melhor. O nome ‘O Brutalista’... é um código. Brutalista é o estilo arquitetônico dos regimes totalitários. Eles estão escondendo quem realmente construiu os campos de concentração. E esse tal de László Toth? Ele não é um sobrevivente - ele é um colaborador disfarçado. Eles estão apagando a verdade. Eu li os arquivos da CIA... e isso é um esquema.
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    Adê Paiva março 25, 2025 AT 04:15
    Pessoal, isso aqui é o que o cinema precisa: coragem. Não é só sobre o Holocausto, é sobre o que fazemos com o que sobrou. É sobre construir algo bonito mesmo quando o chão tá cheio de cinzas. E se você não sentiu isso ainda, é porque nunca teve que recomeçar. Esse filme é um abraço longo e silencioso pra quem nunca foi ouvido.
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    Luciana Ferri março 26, 2025 AT 07:03
    Acho que o filme vai ser bom, mas... vocês não acham que o título é um pouco... muito óbvio? ‘O Brutalista’? Tipo, não podiam ser mais criativos? Será que não podia ser ‘Entre as Sombras e o Concreto’? Ou ‘As Paredes que Lembram’? Esse título parece feito por alguém que não entende arquitetura - nem cinema.
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    Glenio Cardoso março 26, 2025 AT 11:36
    Essa narrativa é uma mentira elegante. Os judeus não foram os únicos a sofrerem. Os poloneses, os ciganos, os eslavos... todos foram esquecidos nesse filme. E o que o diretor faz? Transforma o sofrimento em um produto de luxo. E o pior: ele faz isso com um elenco de celebridades que nunca passaram fome. Isso é exploração. E vocês estão aplaudindo.
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    Jonatas Bernardes março 27, 2025 AT 15:28
    Você sabe o que é mais trágico que um filme de 3h35? Será que alguém já parou pra pensar que talvez a própria ideia de ‘arte’ tenha se tornado uma prisão? Que talvez a verdadeira revolução não seja fazer um filme longo, mas sim fazer um filme que ninguém veja? Que talvez o verdadeiro brutalismo não esteja nas paredes de concreto, mas na nossa indiferença diante da dor que não nos pertence? E se o filme não for sobre László Toth... mas sobre nós, que fingimos que entendemos?
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    Jefferson Ferreira março 28, 2025 AT 01:26
    Se vocês acham que 3h35 é muito, tentem imaginar viver 70 anos com a memória de um campo de concentração. A duração do filme é um gesto de respeito. Não é exagero - é justiça. E o fato de o filme ser em inglês, com atores internacionais? É porque a história não pertence a um país. Pertence à humanidade. E se você não consegue ver isso, talvez seja hora de olhar pra dentro.
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    RONALDO BEZERRA março 28, 2025 AT 19:53
    Ainda que o filme seja tecnicamente impecável - e, de fato, o é -, sua estrutura narrativa apresenta uma falha epistemológica fundamental: a personificação da culpa coletiva como atributo individual. A construção de László Toth como herói redentor, ao invés de um sujeito complexo, operacionaliza uma narrativa de redenção que, historicamente, é uma farsa. A A24, por mais que se esforce, não pode substituir a verdade histórica por uma estética de luto comercializada.

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