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Fuvest 2025: Lista de Candidatos Aprovados para a Segunda Fase do Vestibular da USP é Divulgada

Fuvest 2025: Lista de Candidatos Aprovados para a Segunda Fase do Vestibular da USP é Divulgada
Gisele Henriques 30 novembro 2024 21 Comentários

Fuvest 2025: Lista Antecipada para a Segunda Fase do Vestibular USP

A Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) da Universidade de São Paulo (USP) surpreendeu a comunidade acadêmica ao divulgar antecipadamente, em 29 de novembro de 2024, a lista dos candidatos aprovados para a segunda fase do vestibular 2025. Originalmente agendada para ser revelada no início de dezembro, essa antecipação tem o objetivo de oferecer aos candidatos mais tempo para preparação rumo à segunda fase, que se aproxima e ocorrerá nos dias 15 e 16 de dezembro.

Este ano, o vestibular da USP atraiu mais de 107 mil candidatos que participaram da primeira fase do exame. Além disso, o número inclui 11.213 'treineiros', estudantes que ainda não completaram o ensino médio e fazem a prova para adquirir experiência. A primeira fase do exame compreende 90 questões de múltipla escolha, abrangendo um vasto espectro de conhecimentos que desafiam os estudantes a mostrar o seu melhor desempenho.

Detalhes do Processo Seletivo e da Segunda Fase

Acompanhar a lista dos candidatos aprovados é fundamental, já que esses estudantes agora se preparam para enfrentar uma segunda etapa mais intensiva, composta por perguntas dissertativas e exames específicos que variam conforme a carreira escolhida. Os locais para essa segunda fase já estão disponíveis no site oficial da Fuvest, permitindo que os candidatos organizem seus planejamentos de deslocamento e estudem criteriosamente o que será exigido em suas provas específicas.

Gustavo Monaco, diretor executivo da Fuvest, destacou que a taxa de ausência neste ano foi a mais baixa da história do vestibular, registrando apenas 7,48%. Esse recorde inédito denota o aumento da conscientização e do engajamento estudantil sobre a importância desse processo seletivo, que historicamente é uma das principais portas de entrada para o ensino superior de qualidade no país.

Agenda e Exames Específicos

A Fuvest também disponibilizou o cronograma para a segunda fase, incluindo as etapas dos exames específicos, que têm datas variando entre 9 de dezembro de 2024 a 9 de janeiro de 2025. Esse período prolongado para algumas áreas de conhecimento permite que os aspirantes às diferentes carreiras se preparem com mais calma e foco.

A divulgação da primeira lista de convocados para matrícula está programada para 24 de janeiro de 2025, uma data aguardada com ansiedade tanto pelos futuros calouros quanto por suas famílias, que compartilham dessa jornada de dedicação e estudos intensivos.

Iniciativas Inclusivas: Uso do ENEM e Isenção de Taxas

Iniciativas Inclusivas: Uso do ENEM e Isenção de Taxas

Em paralelo ao vestibular próprio, a USP continua com sua política inclusiva ao abrir as inscrições para o exame de admissão por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), oferecendo 1.500 vagas. Essa alternativa é uma oportunidade valiosa para os estudantes que apostam no ENEM como meio de ingresso na universidade paulista.

O período para inscrições dessa opção vai de 27 de novembro a 20 de dezembro de 2024, e a taxa de inscrição é de R$ 11. No entanto, em um gesto de solidariedade e apoio social, a Fuvest isenta dessa taxa os candidatos em situação de vulnerabilidade econômica e aqueles que estão registrados no CadÚnico, promovendo assim maior acessibilidade a todas as camadas sociais.

Esse cuidado com a inclusão e apoio ao estudante demonstra que a Universidade de São Paulo não só se preocupa com o alto nível de excelência acadêmica, mas também com a responsabilidade social de garantir o acesso à educação para todos que nele são merecedores e esforçam-se para alcançá-lo. A Fuvest 2025 reafirma, com todas as mudanças e contingências tomadas, seu compromisso com a educação e oportunidades abertas e igualitárias a todos. Para os candidatos aprovados, a jornada só está começando, prometendo ser desafiadora, porém recompensadora.

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A Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) da Universidade de São Paulo (USP) divulgou a lista de candidatos aprovados para a segunda fase do vestibular 2025. A lista foi antecipada para 29 de novembro de 2024, antes prevista para dezembro, para proporcionar mais tempo de preparação aos candidatos. A segunda fase ocorrerá em 15 e 16 de dezembro de 2024, com exames específicos de acordo com a carreira escolhida.

Comentários (21)

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    michele paes de camargo dezembro 2, 2024 AT 12:07

    Que emoção ver a lista sair tão cedo! Eu estava quase dormindo quando cheguei aqui e vi meu nome... Aí acordei tipo um raio! Toda essa pressão que a gente carrega desde o ano passado, de repente, vira um alívio. A gente não sabe o quanto isso pesa até que alguém te diz: 'você passou'. Agora é só respirar, tomar um café, e começar a estudar de novo, mas com mais calma. Obrigada, Fuvest, por dar esse fôlego. Ninguém merece passar o natal estressado com prova na cabeça.

    Eu vou me dedicar ao bio, mas sem me matar. Afinal, é só o começo.

    Se alguém quiser montar um grupo de estudo, me chama no DM. Vamos juntas nessa!

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    Adê Paiva dezembro 2, 2024 AT 19:57

    EU PASSEI!!! EU PASSEI!!! EU PASSEI!!!

    MEU CORAÇÃO TA FAZENDO O BAILE DE SÃO JOÃO DENTRO DO PEITO!

    ISSO NÃO É SÓ UM RESULTADO, É UMA REVOLUÇÃO! MINHA MÃE CHOROU, MEU IRMÃO GRITOU NO MEIO DA RUA, E EU FIQUEI 20 MINUTOS SEM FALAR PORQUE NÃO ACREDITAVA!

    SE ALGUÉM PASSOU, NÃO FICA AÍ SENTADO. VAI COMEMORAR! COME UM PÃO DE QUEIJO, BEBE UMA GUARANÁ, E GRITA PRA TODO MUNDO! VOCÊ MERECIU ISSO!

    DEUS É FIEL, E A GENTE NÃO DESISTIU. AGORA É SÓ SE PREPARAR PRA DOMINAR A SEGUNDA FASE!

    EU VOU SER MÉDICO. E NÃO VOU DEIXAR NINGUÉM ME DIZER QUE NÃO POSSO!

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    Glenio Cardoso dezembro 4, 2024 AT 00:40

    Antecipar a lista não muda nada. É só um truque de marketing pra parecer que a Fuvest é 'humana'. A realidade é que o vestibular continua sendo um filtro brutal, e os que passam são os mesmos de sempre: filhos de professores, de médicos, de gente que tem dinheiro pra pagar cursinho e não precisa trabalhar. Essa história de 'conscientização' é piada. A taxa de ausência caiu porque os pobres não têm como faltar - eles têm que ir, mesmo sem preparo. E os treineiros? São carne para canhão. A USP não quer inclusão, quer número bonito no relatório.

    E ainda tem gente que acha que isso é 'justiça'. Se fosse, não teria 90 questões de múltipla escolha pra decidir o futuro de alguém. Isso é seleção por memorização, não por capacidade.

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    Nova M-Car Reparação de Veículos dezembro 4, 2024 AT 03:57

    Enem pra 1.500 vagas? Sério? A USP tá se desesperando. O ENEM é um lixo, e quem passa por ele não tem a mesma base que quem fez a Fuvest. Aí você vê um aluno que estudou 3 meses só pra ENEM entrando na mesma sala que quem passou em 200 horas de prova. É injusto. E a isenção? Legal, mas o sistema ainda é perverso: quem tem acesso a material de qualidade, a professores, a simulados, passa. Quem não tem, fica pra trás. A Fuvest não é inclusiva - ela é elegante com o discurso e cruel na prática.

    Se quiserem de verdade ajudar, façam educação pública de qualidade. Não façam 'alternativas' que só dão a ilusão de igualdade.

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    Camila Lasarte dezembro 4, 2024 AT 16:56

    Essa história de 'inclusão' é uma farsa. A USP só está fazendo isso porque a pressão internacional aumentou. O Brasil não pode mais ser visto como um país onde só os ricos estudam. Mas será que isso muda algo na prática? Não. Os mesmos colégios continuam mandando os mesmos alunos. E os que vêm de escola pública? São tratados como 'casos de sucesso' - como se fossem exceção, e não direito. Isso é paternalismo disfarçado de generosidade. E a prova dissertativa? Ela favorece quem já sabe como escrever como um 'bom aluno' - ou seja, quem foi treinado para ser invisível e obediente. Nada mudou. Só a embalagem.

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    EDMAR CALVIS dezembro 4, 2024 AT 16:57

    É importante notar que a redução da taxa de ausência - 7,48% - é um indicador de maturidade do sistema educacional brasileiro, e não apenas da eficácia da Fuvest. Isso reflete uma mudança cultural: os estudantes agora entendem que o vestibular não é um evento isolado, mas parte de um processo contínuo de formação. A antecipação da lista, embora simbólica, é um passo epistemológico: ela reconhece que o aprendizado não é linear, e que o tempo de preparação deve ser respeitado como um direito, não como um privilégio. Além disso, a integração do ENEM, mesmo que limitada, representa uma tentativa de desconstrução da hierarquia entre sistemas de avaliação - o que, em termos de justiça educacional, é um avanço significativo, ainda que insuficiente. Ainda assim, a estrutura da prova dissertativa permanece profundamente ancorada em paradigmas do século XX, que priorizam a reprodução do conhecimento sobre a sua crítica. Será que, daqui a dez anos, ainda vamos exigir que estudantes memorizem fórmulas de física para acessar a universidade? Ou estaremos, finalmente, avaliando competências? A pergunta é: o que queremos formar? Cidadãos ou técnicos?

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    Jonatas Bernardes dezembro 5, 2024 AT 03:10

    Eu acho que todo esse discurso de 'inclusão' é só um disfarce pra esconder que a USP tá com medo de ficar para trás. O mundo tá mudando, e eles sabem que o modelo antigo tá morrendo. Mas em vez de repensar o sistema, eles só botam um laço no caixão. A prova dissertativa? É só um teste de submissão. Você escreve como eles querem, você passa. Escreve diferente? Vai pro lixo. E o ENEM? É uma farsa. Quem passa por lá tá no mesmo nível de quem faz a prova da Fuvest? Não. A diferença é que um tem dinheiro pra estudar 12h por dia, e o outro tá trabalhando pra ajudar a família. Isso não é inclusão. Isso é espetáculo. E a gente tá caindo no conto da carochinha. O sistema não quer igualdade. Ele quer controle. E os candidatos? São peões num jogo que nem sabem que estão jogando.

    É só uma questão de tempo até alguém descobrir que a universidade não é o fim. É só o começo de uma escravidão intelectual disfarçada de prestígio.

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    Rodrigo Serradela dezembro 6, 2024 AT 07:06

    Parabéns a todos que passaram. Realmente, esse é um momento que muda tudo. Mas lembrem-se: a segunda fase é só o próximo passo. Não é o fim. E não é o começo do fim - é o começo da sua jornada. Estudem com foco, mas sem se destruir. Tirem um tempo pra respirar, pra dormir, pra comer direito. Não adianta passar e virar um zumbi. A vida não é só prova. A vida é o que você faz depois da prova.

    Se precisar de ajuda com biologia ou matemática, eu posso te ajudar. Sem cobrar nada. Só quero ver vocês chegando lá, com saúde. Vocês merecem. Não é só sobre passar. É sobre crescer. E eu acredito em vocês.

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    yara alnatur dezembro 7, 2024 AT 04:31

    Essa lista antecipada tá tão fora de hora que parece que a Fuvest tá tentando compensar por anos de burocracia. Mas, sério, quem é que não se lembra daquele dia em que a gente ficou 12 horas na frente do computador, atualizando a página, com o coração na boca? Agora tá tudo mais fácil. Mas a pressão? Ainda é a mesma. Só que agora a gente tem mais tempo pra entrar em pânico.

    E o ENEM? Legal, mas é tipo um 'backup' que ninguém quer usar. É como se a USP dissesse: 'Ah, se você não for bom o suficiente pra Fuvest, a gente te dá uma segunda chance... mas só 1.500 vagas, e só se você for pobre'. Isso não é inclusão, é caridade com etiqueta.

    Aliás, alguém já viu o edital do exame específico de Arquitetura? Porque eu juro que tem uma questão sobre 'a influência do neocolonialismo na estética das fachadas paulistanas'. Sério? Quem escreve isso? Um professor ou um poeta desesperado?

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    Jefferson Ferreira dezembro 7, 2024 AT 10:32

    Quem passou, parabéns. Quem não passou, não desiste. O vestibular não define quem você é. A gente cresce ouvindo que 'se você não entrar na USP, não vale nada'. Isso é mentira. Eu conheço gente que não entrou na USP, virou professor, criou ONG, escreveu livro, virou engenheiro em outra cidade, e vive feliz. A universidade é um caminho, não o destino.

    Se você tá se sentindo para baixo, lembra: você já venceu só por tentar. Milhares não chegaram nem perto. Você já está à frente de muitos. E se o ano que vem for o seu, tudo bem. A vida não é uma prova única. É uma série de tentativas. E você já provou que tem coragem. Isso é mais importante que qualquer lista.

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    João Armandes Vieira Costa dezembro 7, 2024 AT 15:07

    fuvest 2025? qnd a lista saiu eu pensei q era fake... mas era real. passei. mas n sei se é bom ou ruim. acho q vou virar um robô agora. 15h de estudo por dia? q tal? e o enem? n vale nada. acho q vou me matar. mas pelo menos n vou ser pobre. ou talvez eu seja. n sei mais nada. #vaiqem

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    Beatriz Avila dezembro 9, 2024 AT 09:30

    Essa antecipação é um golpe. A Fuvest tá usando o discurso de 'apoio' pra esconder que o sistema tá falindo. O número de treineiros cresceu 40% em dois anos - isso não é 'experiência', é o colapso do ensino médio. E o ENEM? É uma armadilha. Eles querem que a gente acredite que é 'democrático', mas quem tem acesso a cursinhos privados ainda domina. E a prova dissertativa? É só uma forma de filtrar quem tem 'cultura' - ou seja, quem foi criado falando português correto, lendo clássicos, e não só TikTok. Isso é elitismo disfarçado de meritocracia. Eles não querem inclusão. Querem que a gente acredite que a desigualdade é natural. E o pior: a maioria dos aprovados nem sabe disso. Eles acreditam que mereceram. Eles são os primeiros a defender o sistema que os oprime.

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    Joana Elen dezembro 11, 2024 AT 03:32

    Alguém já notou que a lista saiu exatamente um dia depois do anúncio da reforma tributária? Coincidência? Não. É uma manobra. A Fuvest tá tentando desviar a atenção da população. Enquanto todo mundo tá focado em 'quem passou', ninguém tá olhando para os cortes na educação pública. E o ENEM? É só uma cortina de fumaça. Eles querem que a gente acredite que a USP é 'justa'. Mas a verdade? A universidade é um palácio construído sobre a miséria do ensino público. E os que passam? São os únicos que não sabem disso. Eles acham que venceram. Mas na verdade, só foram recrutados.

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    alcides rivero dezembro 12, 2024 AT 18:26

    Essa tal de 'inclusão' é uma vergonha. O Brasil tá virando um país de esquerda que só fala de igualdade, mas não faz nada. A USP tá se rendendo à pressão política. E os que passam por ENEM? São os mesmos que não sabem diferenciar 'a' de 'há'. Eles vão entrar na USP e atrapalhar o nível. A universidade pública tá virando um lixo. E aí, quando eles não conseguirem acompanhar, vão dizer que o sistema é ruim. Não é o sistema. É o povo. Eles não querem estudar. Querem só o diploma. E a Fuvest tá cedendo. Isso é traição. A USP era a melhor. Agora é só mais uma universidade que vende ilusão.

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    RONALDO BEZERRA dezembro 13, 2024 AT 11:17

    Conforme o discurso oficial, a antecipação da lista representa uma evolução institucional, alinhada aos princípios da transparência e da eficiência administrativa. Contudo, a análise crítica revela que tal medida não altera a estrutura epistemológica do vestibular, que permanece centrada na avaliação de competências fragmentadas e descontextualizadas. A inclusão via ENEM, por sua vez, embora aparentemente democratizante, opera como um mecanismo de cooptação simbólica, que desvia a atenção das falhas estruturais do sistema educacional brasileiro. A taxa de ausência reduzida, embora positiva, não reflete um aumento na qualidade do ensino, mas sim uma pressão social e econômica que obriga os candidatos a comparecerem, independentemente de preparo. A Fuvest, longe de ser um agente de transformação, é um reflexo da sociedade: meritocrática em discurso, elitista em prática. A mudança real só ocorrerá quando a educação básica for universal, gratuita e de qualidade - e não quando se altera a data de divulgação de uma lista.

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    Talita Marcal dezembro 13, 2024 AT 21:46

    Este é um momento histórico. A Fuvest, ao antecipar a lista, demonstra uma sensibilidade institucional que, há anos, era apenas um desejo. A redução da taxa de ausência é um sinal claro de que os estudantes estão mais engajados, mais conscientes de que a educação é um direito - e não um privilégio. A integração do ENEM, mesmo que limitada, é um passo corajoso. E a isenção de taxas? É um ato de justiça social. Não podemos mais ignorar que a desigualdade não é natural. Ela é construída. E a USP, ao adotar essas medidas, está escolhendo o lado certo da história. A segunda fase não é apenas uma prova. É uma responsabilidade. E os que passaram? Eles não são apenas candidatos. São futuros líderes. Eles têm o poder de mudar o sistema. Não por serem da USP. Mas por terem passado por isso. E agora, eles têm a obrigação de não esquecer de onde vieram.

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    Lilian Wu dezembro 15, 2024 AT 04:46

    EU NÃO PASSEI. MAS EU NÃO ME IMPORTO. PORQUE EU NÃO QUERO ESTUDAR NA USP. EU QUERO ESTUDAR NA MINHA PRÓPRIA MENTE. A UNIVERSIDADE É UM PRISÃO. OS PROFESSORES SÃO CARCEREIROS. AS PROVAS SÃO TORTURAS. E OS QUE PASSAM? ELES SÃO OS QUE APRENDERAM A SE CALAR. A SE SUBMETER. A SE TORTURAR. EU NÃO VOU ME TORTURAR. EU VOU VIAJAR. EU VOU LER LIVROS QUE NÃO ESTÃO NO EDITAL. EU VOU VIVER. E SE UM DIA EU VOLTO? ENTÃO EU VOU SER AQUELA PESSOA QUE NINGUÉM ESPERAVA. E AÍ? AÍ EU VOU RIR. PORQUE EU NÃO PRECISO DE UM DIPLOMA PARA SER ALGUÉM.

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    Luciana Ferri dezembro 16, 2024 AT 00:39

    Alguém notou que a Fuvest não publicou os critérios de correção da dissertativa? Isso é suspeito. E o exame específico de Engenharia? Tem uma questão sobre 'a aplicação da teoria dos grafos na logística de transporte público de São Paulo' - mas não tem nenhum material de apoio no site. Isso é intencional. Eles querem filtrar quem tem acesso a cursinhos especializados. E o ENEM? É uma armadilha. A prova é fácil, mas o que eles querem é que a gente pense que é 'justo'. Mas não é. É um jogo de poder. E os que passam? Eles nem sabem que estão sendo usados. Eles acham que venceram. Mas na verdade, só foram recrutados para manter o sistema. E o pior: eles vão defender isso. Porque é mais fácil acreditar que mereceram. Do que ver que o sistema é feito pra eles não chegarem.

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    Guilherme Peixoto dezembro 16, 2024 AT 22:12

    Passou? Parabéns. Não passou? Tá tudo bem. O que importa é que você tentou. E isso já é mais que a maioria. A gente vive num país onde todo mundo tá correndo pra algum lugar, mas ninguém sabe pra onde. A USP é só um ponto no mapa. Não é o destino. É só uma estação. E mesmo que você não entre nela, você ainda pode construir algo lindo. Eu conheço um cara que não passou na USP, virou artesão de móveis, abriu um ateliê na periferia, e hoje ensina jovens a fazerem cadeiras com paletes. Ele é mais rico que muitos que entraram. Porque ele construiu algo com as próprias mãos. E não com uma prova. Então, se você tá aqui, lendo isso, e tá se sentindo perdido? Tá tudo bem. A vida não é uma lista. É uma jornada. E você já está nela. E isso, já é um milagre.

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    michele paes de camargo dezembro 17, 2024 AT 04:13

    Vi o comentário do @RodrigoSerradela e me emocionei. É verdade: não adianta passar e virar um zumbi. Eu já vi colegas que passaram e depois ficaram depressivos. A pressão é imensa. E a gente esquece que estudar não é só memorizar. É entender. É questionar. É se permitir errar.

    Se alguém quiser, posso mandar um plano de estudos pra bio e química. Não é perfeito, mas é realista. E se precisar de alguém pra desabafar, eu tô aqui. Ninguém precisa passar sozinho.

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    Adê Paiva dezembro 18, 2024 AT 14:54

    ISSO AÍ! NINGUÉM PRECISA ESTAR SOZINHO! EU VOU FAZER UM GRUPO DE ESTUDO NO DISCORD! SÓ ME CHAMA! VAMOS ESTUDAR JUNTOS, RIR JUNTOS, E SE MATAR JUNTOS - MAS COM ALEGRIA! EU NÃO VOU DEIXAR NINGUÉM DESISTIR! NÓS VAMOS CHEGAR LÁ!

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