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Carolina Dieckmann usa terno da infância do filho José e emociona fãs em formatura

Carolina Dieckmann usa terno da infância do filho José e emociona fãs em formatura
Gisele Henriques 31 maio 2025 10 Comentários

Uma homenagem inesperada na formatura

Ver um filho celebrar a formatura do ensino médio costuma mexer com qualquer mãe, mas Carolina Dieckmann decidiu transformar esse momento em algo ainda mais simbólico. Ela apareceu na cerimônia de José Worcman, de 17 anos, usando um terno feito sob medida para ele quando tinha só 13. Sim, aquele mesmo blazer esquecido no armário e que agora encontrou uma nova dona — gerando identificação e surpresa para muita gente.

A atriz não deixou passar esse rito de passagem em branco. Carolina registrou tudo: gravou um vídeo mostrando o look e compartilhou no Instagram. Quem viu o post percebeu rapidamente que não era só moda, era afeto desfilando no evento. Entre lágrimas e sorrisos, ela confessou estar “emocionada até dizer chega”, admitindo que só pararia de chorar no dia seguinte. A sinceridade tocou quem a acompanha e rendeu uma enxurrada de comentários de apoio — muitos deles de mães que também usam pequenos gestos para manter os filhos por perto em novos ciclos da vida.

Vestir memórias e desafiar padrões

Vestir memórias e desafiar padrões

A escolha de Carolina vai além de uma simples reutilização de peça. Ela sempre acreditou na ideia de que roupas carregam histórias e que revivê-las pode ser uma forma poderosa de manter laços familiares. Ao reaproveitar o terno do filho, Carolina faz um convite: por que não ressignificar aquilo que a gente guarda? Ela ainda escreveu que gosta de “construir novas memórias, vestindo de novo e de novo”, incentivando esse olhar menos descartável para o que temos no guarda-roupa. Nada de doar tudo às pressas — às vezes uma peça esquecida pode virar protagonista.

Esse não é o primeiro episódio em que a atriz transforma peças dos filhos em abraços simbólicos. Em fevereiro de 2025, ela revelou que também já recorreu ao moletom do filho mais velho, Davi Frota, de 25 anos, fruto do relacionamento com o ator Marcos Frota, para lidar com a saudade e o amadurecimento do primogênito. Usar roupa dos filhos virou costume e, de certa forma, um rito próprio diante das mudanças — cada peça vestida vira parte de um novo capítulo da história familiar.

A formatura de José não foi só o fim de uma etapa na escola, mas também a chance de Carolina mostrar — publicamente e sem pudor — como pequenas atitudes podem carregar grandes sentimentos. O gesto simples de reaproveitar o terno deixou marcas em quem assistiu, reforçando que estilo e emoção podem caminhar juntos, ainda mais quando envolvem o que de mais precioso existe: os filhos e suas memórias compartilhadas.

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Carolina Dieckmann apareceu na formatura do filho José usando um terno feito para ele quando tinha 13 anos. A escolha inusitada tocou os fãs e destacou o costume da atriz de reaproveitar roupas dos filhos como símbolo de conexão e novas memórias.

Comentários (10)

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    Alexsandra Andrade junho 2, 2025 AT 02:35
    Isso aqui é o tipo de coisa que me faz acreditar de novo no amor verdadeiro. Nada de luxo, nada de ostentação - só uma mãe, um terno esquecido e um monte de memórias vestidas. ❤️
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    Nicoly Ferraro junho 3, 2025 AT 15:21
    Eu já usei a camiseta do meu filho de 10 anos pra dormir depois que ele foi pra faculdade... e não ligo se for estranho. É o cheiro dele que me acalma. 🫂
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    isaela matos junho 3, 2025 AT 20:45
    Ah, mais uma atriz fazendo drama com roupa de criança. Cadê o orçamento pra comprar um terno novo? Sério, isso é moda ou busca por likes?
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    Carla Kaluca junho 3, 2025 AT 22:45
    eu n consigo acreditar q ela usou o terno do filho pq ele ta grande agora e ela ta pequena... isso é romantismo ou só falta de senso de proporção? 😅
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    TATIANE FOLCHINI junho 5, 2025 AT 00:05
    Você já pensou que talvez ele não queira que você use isso? E se ele se sentir invadido? A gente não pode só usar as coisas dos outros porque sentimos...
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    Luana Karen junho 7, 2025 AT 00:04
    Essa história me lembra como o tempo é estranho. Um terno que cabia num garoto de 13 anos agora vira um abraço pra mãe. Não é só reutilizar roupa, é reescrever a história. Cada botão, cada costura, cada dobra é um pedaço do passado que não foi jogado fora. A gente guarda coisas por medo de esquecer, mas ela? Ela tá vivendo o que guardou. E isso é lindo. Nem todo mundo entende, mas quem já perdeu alguém - ou só viu um filho crescer - sabe o peso disso.
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    Ana Carolina Campos Teixeira junho 8, 2025 AT 21:23
    A escolha de reutilizar peças de vestuário de progenitores é uma prática culturalmente arraigada em sociedades de baixo consumo. Contudo, a exposição pública dessa ação como ato de afeto parece operar como uma estratégia de construção de imagem de maternalidade performática, mais alinhada à lógica do capitalismo afetivo do que à autenticidade emocional.
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    Stephane Paula Sousa junho 8, 2025 AT 23:51
    as roupas são memoriais nao so coisas pra usar... e se vc nao entende isso talvez vc nunca tenha sentido saudade de verdade
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    Thiago Silva junho 10, 2025 AT 08:57
    Então ela tá usando o terno do filho porque ele cresceu... mas e se ele quisesse usar esse terno de novo? Tipo, em um casamento? E se ele quisesse dar pra seu filho? Ela tá salvando memórias ou só tomando espaço na história dele?
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    Gabriel Matelo junho 11, 2025 AT 10:45
    O gesto de Carolina reflete uma tradição antiga de transmissão simbólica entre gerações, comum em culturas que valorizam a continuidade material como extensão da identidade familiar. Em vez de descartar, ela recontextualiza - e isso não é moda, é antropologia viva. O terno não é roupa, é testemunha. E nesse contexto, o ato de vesti-lo é um ritual de memória, não de consumo. Parabéns por manter viva a história, não só o tecido.

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