Se você acompanha futebol, provavelmente já ouviu falar de Tite. O nome completo dele é Adenor Leonardo Baines, mas todo mundo o conhece como Tite. Ele está no comando da seleção brasileira desde 2016 e já levou a equipe a várias conquistas, incluindo a Copa América de 2019.
Antes de assumir a seleção, Tite comandou clubes como o Corinthians, onde ganhou o Mundial de Clubes em 2012. Essa experiência no clube fez dele um treinador detalhista, que preza por disciplina tática e por manter o grupo unido.
Tite gosta de jogar com a bola, mas sem abrir mão da solidez defensiva. Ele costuma montar a equipe em um 4‑3‑3 ou 4‑2‑3‑1, dando liberdade para os atacantes criarem, enquanto os volantes garantem a proteção da defesa. Na prática, isso significa que o Brasil tenta manter a posse, pressionar alto e, ao mesmo tempo, fechar os espaços nas transições.
Um ponto forte do trabalho de Tite é a gestão do elenco. Ele costuma dar chances a jovens promessas, mas também respeita os veteranos. Essa mistura gera um clima competitivo saudável, onde cada jogador sabe que tem que dar o melhor para ganhar a camisa.
Nos últimos meses, Tite tem sido destaque nas conversas sobre a preparação para a Copa do Mundo de 2026. Ele tem reforçado a importância de jogos amistosos contra equipes de fora da América do Sul para testar diferentes formações. Também tem sido mencionado que ele está avaliando a inclusão de novos talentos da base, como o meia Matheus Cunha, que vem se destacando no futebol europeu.
Além das questões técnicas, Tite também tem lidado com assuntos fora de campo, como a pressão da torcida e a cobrança da imprensa. Ele costuma responder de forma tranquila, lembrando que o foco está no trabalho diário e nos resultados em campo.
Se você quiser ficar por dentro de tudo que envolve Tite, basta acompanhar a seção de notícias da Agência Uai. Lá você encontra análises de jogos, entrevistas exclusivas e comentários de especialistas que explicam como cada decisão do técnico impacta o desempenho da seleção.
Em resumo, Tite é um técnico que combina experiência de clube com visão de seleção, sempre buscando melhorar o futebol brasileiro. Seja para quem acompanha o Brasil em competições internacionais ou para quem curte acompanhar o dia a dia dos treinos, entender o estilo e as escolhas de Tite ajuda a acompanhar a seleção de perto.
Com a ausência de Bruno Henrique e Cebolinha, o técnico Tite se vê em um dilema para montar o ataque do Flamengo contra o Fortaleza. A matéria discute pelo menos seis opções que Tite tem à disposição para suprir essas ausências no próximo jogo.