Se você está acompanhando uma gestação, o medo de perder o bebê pode aparecer na cabeça. A morte fetal é a perda do bebê antes do nascimento, geralmente depois da 20ª semana de gestação. Não é algo que acontece de repente; tem causas, sinais e formas de reduzir o risco. Vamos conversar de forma simples, sem rodeios, para que você saiba o que observar e como agir.
Não existe uma única explicação para a morte fetal. Na maioria das vezes, são combinações de fatores que afetam a mãe, o bebê ou a placenta. Entre as causas mais comuns estão:
Além disso, situações como trauma abdominal, sangramento intenso e exposição a toxinas ambientais também podem levar à perda.
A boa notícia é que muitas das causas são evitáveis ou controláveis. Aqui vão algumas dicas práticas:
Se, mesmo com todos esses cuidados, a morte fetal acontecer, é essencial buscar apoio emocional e médico. Converse com o obstetra sobre as causas possíveis e, se for o caso, peça encaminhamento para um especialista em medicina fetal. Grupos de apoio e psicólogos podem ajudar a lidar com a dor.
Lembre‑se de que a maioria das gestações termina bem. O objetivo dessas informações não é gerar medo, mas sim empoderar você com conhecimento para agir rapidamente e reduzir riscos. Fique atenta aos sinais do corpo, mantenha o pré‑natal em dia e não hesite em procurar ajuda sempre que algo parecer fora do normal.
Com informação e cuidados simples, você aumenta as chances de uma gestação saudável. Cuide de você, porque cuidar da mãe é o primeiro passo para cuidar do bebê.
O Ministério da Saúde confirmou a primeira morte fetal causada pela febre Oropouche, uma doença viral transmitida por mosquitos. O incidente ressalta o impacto severo da doença em mulheres grávidas e bebês. A febre Oropouche é conhecida por causar febre aguda e severas complicações em algumas regiões do Brasil, como a Amazônia e o Centro-Oeste. A prevenção é essencial para reduzir os riscos de infecção.