Medalhas aparecem em tudo quanto é lugar – nas escolas, nas competições esportivas, nas festas de aniversário e até em museus. Elas são mais que um pedaço de metal; são símbolos de conquista, memória e, às vezes, objetos de colecionador. Se você já recebeu uma ou pensa em começar a juntar, vem comigo que eu explico como funciona o universo das medalhas.
Existem três categorias principais: medalhas esportivas, medalhas comemorativas e medalhas históricas ou de colecionador. A primeira inclui os troféus de futebol, corrida, natação e até e‑sports. Elas costumam ser feitas de bronze, prata ou ouro e têm o nome do evento gravado. As comemorativas são lançadas para marcar datas especiais – como a Medalha da Independência ou a Medalha de Ano Novo – e aparecem em lojas de souvenires. Já as históricas são peças raras, muitas vezes de guerra ou de eventos importantes, que valem muito para quem curte história.
Dentro de cada categoria tem variações: medalhas de ouro puro, medalhas revestidas, medalhas com pedras preciosas ou com design personalizado. No Brasil, a Medalha de Mérito Militar, por exemplo, tem diferentes classes (cobre, prata, ouro) e cada uma tem critérios bem definidos. Se quiser entender rapidamente, basta observar o material, o tamanho e a inscrição.
Primeira regra: mantenha a medalha longe de umidade. Um pano macio e seco tira a poeira sem riscar a superfície. Se for de prata, use um produto específico para evitar oxidação. Medalhas de ouro costumam ficar bem, mas também podem perder brilho se expostas a produtos químicos.
Segundo passo: escolha um local seguro. Caixas de fibra de vidro com divisórias são ótimas para separar cada peça. Caso queira exibir, use suportes de acrílico ou quadros com vidro, assim a peça fica protegida da luz solar direta que pode desbotar inscrições.
Outra dica valiosa é registrar tudo. Anote data de aquisição, origem, preço e, se possível, tire fotos de alta qualidade. Isso facilita na hora de avaliar o valor ou até de vender no futuro.
Se a sua meta é colecionar, comece pelos temas que mais gosta. Por exemplo, quem ama futebol pode buscar medalhas de Copas do Mundo, Campeonatos Brasileiros ou torneios regionais. Quem curte história pode focar em medalhas militares ou de eventos importantes do país. Participar de feiras de colecionadores também ajuda a trocar informações e encontrar peças raras.
Por fim, lembre-se de que o valor emocional muitas vezes supera o preço de mercado. A medalha que você ganhou no primeiro título da escola pode ser a mais importante da sua prateleira, mesmo que não valha muito dinheiro. Valorizar esses momentos é o que dá sentido à coleção.
Então, agora que você conhece os tipos, as formas de conservação e algumas estratégias para colecionar, que tal dar o próximo passo? Olhe ao redor, veja se há medalhas esquecidas em gavetas ou procure nas lojas de souvenires locais. Cada peça tem uma história e, com os cuidados certos, pode durar gerações.
Na contagem final de medalhas da Olimpíada de Paris, os Estados Unidos superaram a China, conquistando o maior número de medalhas. O Brasil terminou na 20ª posição, com desempenho respeitável. O artigo destaca momentos chave e conquistas dos atletas americanos e chineses, além de performances notáveis dos brasileiros. Uma visão geral do quadro de medalhas e eventos significativos é apresentada.